Ela é discreta e chamativa
Ela é calma e euforia
É sono e raio de sol
É chuva e calor.
Continuar lendo “Ela é e nunca deixa de ser”
Ela é discreta e chamativa
Ela é calma e euforia
É sono e raio de sol
É chuva e calor.
Continuar lendo “Ela é e nunca deixa de ser”
É chuva que cai e escorre no rosto, percorre a pele e se faz presente.
É chuva que molha, gela e refresca.
É pingo de vida e libertadora da alma.
Casulo e mar. Continuar lendo “Sol e chuva”
Bárbara era pequena, tinha o peso comum de uma criança da sua idade, possuía os cabelos tão castanhos quanto seus olhos e morava em uma cidade que tinha um alto gramado onde as pessoas costumavam se reunir com suas caixas de papelão para passar a tarde de domingo escorregando pela grama. Continuar lendo “Escorregar – conto”
Era um dia bem nublado e havia muitas expectativas no ar, era um dia importante para Camille. Aquele era o dia em que ela visitaria pela primeira vez um aquário e verias tantos animais diferentes que ela nem imaginava. Antes de entrar no aquário, Camille e sua família tiveram que esperar em uma fila que fazia curva no estacionamento e, apesar de ser uma grande espera, isso não incomodava a menina que chegou até agachar no chão para esperar, mas começou a chover para o desespero de todos que ali estavam e eles tiveram que se apertar embaixo da marquise do local enquanto a fila andava. Quando chegou a vez de sua família entrar, Camille não sabia para onde olhar, eram muitos animais diferentes e muitos detalhes para reparar, sem contar que a beleza do tanque de peixes que fazia uma espécie de túnel para as pessoas passarem, era enorme e impressionava. Continuar lendo “Aquário – conto”
Que a sorte continue em mim
Discreta e leve.
Que continue levando com ela
Quero ser pomba branca,
Ser a calmaria de um dia estressante,
Quero ser água que sacia a sede.
Um amor para a vida toda
Lembro como se fosse ontem de uma menina chamada Júlia que conheci no parque certa vez e que depois de anos de sua amizade, resolveu contar-me algumas histórias da sua infância. A menina tinha os cabelos e olhos castanhos, 6 anos de idade na época, com um amor imenso pela família, mas, ao mesmo tempo, vítima de pensamentos horríveis de culpa existencial. Continuar lendo “O primeiro conto”